terça-feira, 13 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
PRAZER EM SER CORNO
Chifre é um assunto delicado. Tem gente que prefere a velha máxima: o que os olhos não veem, o coração não sente – mas o que vamos conhecer é o pessoal que já é da outra pegada: sente prazer em ver a mulher transando com outro...
por Vicente Montanha
Pedro – homem de uns 46 anos, estatura média, corpo definido, sem barba – entra em minha casa e pede: adoraria ser tratado como criança. Foi o início de uma longa amizade.
Ao contrário do que diz o senso comum, situação é mais frequente do que possa parecer. Um casal jovem, bem apessoado, leva uma vida normal: ambos trabalham, se divertem e brigam como todos os casais – mas, no sexo, têm um fetiche que, à primeira vista, pode parecer esquisito: o marido gosta de ver a mulher transando com outro homem, de preferência um estranho.
A opção por uma pessoa totalmente desconhecida é levada a sério por esses casais. É uma forma de manter algum sigilo e um descomprometimento total com a terceira pessoa, que, na maioria das vezes, é escolhida em conjunto pela mulher e o marido.
No entanto, como saciar esse desejo de alguns casais? Como encontrar esse "terceiro elemento" com um mínimo de segurança? A forma mais conhecida para praticar esse fetiche é mesmo frequentando as casas de swing, ou baladas liberais, como alguns estabelecimentos preferem ser chamados.
"No último fim de semana, fui com umas amigas e uns amigos na Vogue Club [NR: casa de swing em São Paulo]. Com as meninas que eu fui, não rolou nada, mas tive uma surpresa muito boa, apesar de ter me sentido um homem-objeto", contou o jornalista Luca Coelho, 25 anos, às gargalhadas.
O relato em detalhes do jovem narra uma situação comum nas casas de swing. Segundo Luca, logo que ele entrou no estabelecimento, avistou uma bela morena usando uma roupa sensual e acompanhada por um homem jovem, ambos com alianças na mão direita. "O cara se aproximou de mim e disse que a mulher dele queria falar comigo", conta Luca. "Desconfiei e fui ao banheiro. Quando voltei, ela se aproximou e logo me beijou. Falei para irmos a algum quarto, quando ela me disse: 'ele quer olhar'".
Aperitivo
Luca subiu para o último andar da casa de swing, onde um grande sofá esperava pelos três. O marido se sentou no canto, longe da esposa e do jornalista, e ficou só olhando, massageando o pênis por fora da calça enquanto Luca mandava ver na mulher.
"Ela levantou a saia, abaixou a calcinha e transamos ali mesmo", conta o jornalista. "Depois de algum tempo, ela chamou o marido e disse que ia gozar. Os dois se beijaram, me agradeceram e logo foram embora".
Esse desejo de alguns casais pode ser interpretado como uma forma de fugir da rotina estressante de um casamento, uma maneira de aquecer uma relação, ou mesmo uma forma de esquentar uma transa bem apimentada que pode estar por vir, na intimidade do casal.
"Depois que eles se beijaram, saíram correndo", diz Luca. "A impressão que eu fiquei foi a de que fui um aperitivo, que o prato principal estaria por vir", finalizou o jovem que nem soube o nome do casal.
Origem: http://sexsites.terra.com.br/imagens/revista/report
Chifre é um assunto delicado. Tem gente que prefere a velha máxima: o que os olhos não veem, o coração não sente – mas o que vamos conhecer é o pessoal que já é da outra pegada: sente prazer em ver a mulher transando com outro...
por Vicente Montanha
Pedro – homem de uns 46 anos, estatura média, corpo definido, sem barba – entra em minha casa e pede: adoraria ser tratado como criança. Foi o início de uma longa amizade.
Ao contrário do que diz o senso comum, situação é mais frequente do que possa parecer. Um casal jovem, bem apessoado, leva uma vida normal: ambos trabalham, se divertem e brigam como todos os casais – mas, no sexo, têm um fetiche que, à primeira vista, pode parecer esquisito: o marido gosta de ver a mulher transando com outro homem, de preferência um estranho.
A opção por uma pessoa totalmente desconhecida é levada a sério por esses casais. É uma forma de manter algum sigilo e um descomprometimento total com a terceira pessoa, que, na maioria das vezes, é escolhida em conjunto pela mulher e o marido.
No entanto, como saciar esse desejo de alguns casais? Como encontrar esse "terceiro elemento" com um mínimo de segurança? A forma mais conhecida para praticar esse fetiche é mesmo frequentando as casas de swing, ou baladas liberais, como alguns estabelecimentos preferem ser chamados.
"No último fim de semana, fui com umas amigas e uns amigos na Vogue Club [NR: casa de swing em São Paulo]. Com as meninas que eu fui, não rolou nada, mas tive uma surpresa muito boa, apesar de ter me sentido um homem-objeto", contou o jornalista Luca Coelho, 25 anos, às gargalhadas.
O relato em detalhes do jovem narra uma situação comum nas casas de swing. Segundo Luca, logo que ele entrou no estabelecimento, avistou uma bela morena usando uma roupa sensual e acompanhada por um homem jovem, ambos com alianças na mão direita. "O cara se aproximou de mim e disse que a mulher dele queria falar comigo", conta Luca. "Desconfiei e fui ao banheiro. Quando voltei, ela se aproximou e logo me beijou. Falei para irmos a algum quarto, quando ela me disse: 'ele quer olhar'".
Aperitivo
Luca subiu para o último andar da casa de swing, onde um grande sofá esperava pelos três. O marido se sentou no canto, longe da esposa e do jornalista, e ficou só olhando, massageando o pênis por fora da calça enquanto Luca mandava ver na mulher.
"Ela levantou a saia, abaixou a calcinha e transamos ali mesmo", conta o jornalista. "Depois de algum tempo, ela chamou o marido e disse que ia gozar. Os dois se beijaram, me agradeceram e logo foram embora".
Esse desejo de alguns casais pode ser interpretado como uma forma de fugir da rotina estressante de um casamento, uma maneira de aquecer uma relação, ou mesmo uma forma de esquentar uma transa bem apimentada que pode estar por vir, na intimidade do casal.
"Depois que eles se beijaram, saíram correndo", diz Luca. "A impressão que eu fiquei foi a de que fui um aperitivo, que o prato principal estaria por vir", finalizou o jovem que nem soube o nome do casal.
Origem: http://sexsites.terra.com.br/imagens/revista/report
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Minha mulher após muito "namorar" na internet, descobriu um macho para satisfaze-la. Saíram, se viram, se beijaram, soltaram todo o tesão acumulado na tela do computador. Ela sentou com gosto, ele sempre a chama-la de gostosa e vadia, e ela não se esquecia de mim ao dizer-me que eu era um grande corno e chifrudo e que a partir de então seria assim, para eu manterme manso e observar-la a fazer o que sabe e gosta de fazer.
Eis que você leva sua mulher para algum local específico de sexo, claro, ambos já vão com este propósito. Então você vai ao toalete e quando retorna depara-se com sua amada livre, leve e solta com seus novos amigos, e ainda olhando para você com cara de safada. A noite vai ser longa, e seus chifres serão muitos
Ser traído é isso, deixar e apoiar sua mulher se relacionar livremente, virtual ou pessoalmente, estar perto (ou não) e ser presenteado com um belo chifre na piscina, um beijo igual namorados, sendo completamente ignorado, ela botando pra quebrar, o comedor também, e você lá, feito bobo e cheio de tesão em ver uma imagem destas.
Fim-de-semana, sol, calor. Você e sua mulherzinha adorada resolvem ir para o interior. Casa de campo de amigos, piscina, tarde gostosa, bebida. De repente você se dá conta de que sua amada desapareceu e começa suas andanças pelo local procurando-a. Então, depara-se com sua safada fazendo o que ela e você mais gostam: chifres. Ela e um dos hóspedes. E você nem percebeu que ela estava paquerando outro homem. Saíram de fininho e o corno nem viu. Mas fique tranquilo, ela sabe que você esta olhando, por isso aproveita mais ainda.
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